sábado, 2 de março de 2013

"The mobile revolution"




A "revolução móvel" está a acontecer. Atualmente verifica-mos que são muito raras as pessoas que não têm um telemóvel. Mas, esses não são os únicos dipositivos móveis que existem. Se analisármos as vendas de computadores portáteis verificámos que estas aumentaram muito neste último ano de 2011.

Quatro Cs
Quinn falou num dos seus livros que a cultura móvel caracteriza-se por quatro C: conteúdo, captura, cálculo e comunicação.
O conteúdo tem a ver com a capacidade de guardar ou aceder, de manter num dispositivo. Ou seja, relaciona-se com os documentos (texto ou gráfico), áudio e vídeo.
A disponibilização do conteúdo leva a que este seja utlizado em várias situações e no local em que as pessoas se encontram, por exemplo, pode servir para que se façam vídeo conferências, entrevistas e documentários.
Já a captura tem a ver com o conteúdo que cada individuo produz e não com o acesso a ele. Os indivíduos capturam quadros, áudio e vídeos, podendo criar imagens e texto.
Ora, uma das vantagens destes dispositivos tem a ver com o facto de permitirem o acesso a ferramentas de cálculo ou de apps comprados ou feitos por encomenda. Desta forma, consegue-se chegar a resultados que o indivíduo não era capaz se utiliza-se apenas a sua memória ou os seus conhecimentos de cálculo.
Em relação à comunicação, podemos dizer que esta é feita quando compartilhamos dados. Esta pode ser assíncrona ou síncrona e pode acontecer com principiantes, instrutores, assistentes do ensino ou de pesquisa, peritos ou com outras pessoas que sejam externos à instituição.

Por fim, é importante dizer que a combinação dos quatro Cs é possível. Por exemplo, na comunicação de imagens recolhidas de um suporte colaborativo. Em todos os caos, estes dispositivos aumentam as nossas capacidades cognitivas, desenvolvendo o nosso poder para encontrar soluções.

Contexto
Estas capacidades estão disponíveis onde quer que precisemos delas. Os dispositivos móveis têm propriedades originais de acordo com o contexto local, por exemplo, pela captação de GPS e sinais locais, e portanto de fazer coisas específicas do contexto em causa. Portanto, devemos ter em conta que a sensibilidade do contexto.



e-book: Quinn, C. (2012) The mobile academy – mLearning for higher education
http://www.designingmlearning.com/TheMobileAcademySample.pdf 

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